Nos
Supermercados o PERCENTUAL de
perdas e maior que o lucro liquido.
Para facilitar sua analise é necessário saber quais são:
Perda Comercial: Venda perdida por ruptura de estoque.
Perda de Produtividade: Processos inadequados e comunicação
deficiente.
Perda Financeira: Roubos, furtos (internos e externos),
juros e despesas bancarias em excesso, inadimplência, remarcações de preços
erradas.
Perdas Administrativas: Problemas de gerenciamento nos
processos internos, erros de cadastro, desperdício de agua, energia, telefone,
manutenção, despesas de pessoal e
despesas em geral.
Perdas Operacionais: Avarias na loja por acondicionamento ou
movimentação inadequada, prazo de validade vencido, degustação, despesas extras
com pessoal (acidentes, horas extras, negligencias, etc)
COMBATE AS PERDAS
O
melhor remédio continua sendo a Prevenção,
para isso necessário faz-se que todos os funcionários conheçam os produtos que
a loja comercializa, e quais são os riscos
de perda de cada um.
A
perda pode ser identificada quando
a causa é conhecida, produtos com prazo de validade vencidos, produtos
danificados, quebrados, etc. em geral impróprios para o consumo, e existe a perda não identificada que
aparece apenas em épocas de inventario de mercadorias com a comparação entre o
estoque físico e o estoque dos registros internos.
Somando
o conhecimento dos PRODUTOS com treinamento especifico do pessoal, processos
internos definidos, sistema de informação eficiente e estrutura adequada
podemos trabalhar na PREVENÇÃO.
A
primeira organização seria separar “ALIMENTOS” de “NÃO
ALIMENTOS”
Para
os “alimentos” devem ser destacados
os “perecíveis” pela sua intensa participação no contexto.
Os
alimentos “perecíveis” são aqueles que devem ser mantidos em condições
especiais de temperatura para evitar o desenvolvimento de bactérias.
Os
setores de Açougue e FLV, geram as
maiores perdas do supermercado.
As
compras e o armazenamento destes produtos devem ser supervisionados porque
envolve diversos processos tanto na origem quanto no próprio supermercado.
Recomenda-se controle de qualidade na origem, seguimento de prazo de
compra e de entrega, transporte adequado, armazenagem correta, manuseio
especifico para exposição e Higiene do local
A preocupação com os produtos “não alimentos”, limita-se a supervisão e controle de
transporte, armazenagem e abastecimento deposito / loja , roubos, furtos,
quebras, exposição, arrumação, preço, data de validade, etc.
Fonte:
Abras
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