“CÓDIGO INTERNO “
O princípio básico do controle
interno de estoque parte do pressuposto que o movimento de entrada e
saída do produto deve ser realizado no mesmo código interno e
consequentemente mesmo código de barras, parece
óbvio mas diversos fatores contribuem negativamente
para esse objetivo.
“ FATORES EXTERNOS “
Os fornecedores deveriam-se conscientizar
que o cliente precisa identificar rapidamente os produtos
comprados. A informação inadequada da descrição do produto na NFe exige do setor fiscal dedicação especial para definir se corresponde a produto novo
ou produto já comercializado com mudança
de visual. A possibilidade do erro aumenta quando o sistema amarra o código do fornecedor com o código interno da empresa .Outras vezes os fornecedores reduzem gramatura, mudam embalagem, idealizam " kits " ou simplesmente colocam produtos diversos dentro de caixas fechadas com códigos de barra externos, tudo sem a devida transparência para facilitar a recepção, controle e o registro.
“ FATORES INTERNOS “
Treinamento inadequado, fatores
comportamentais, falta de comprometimento, de delegação ou de comando, desmotivação, entre outros, são elementos que induzem a omissão
e a indiferença, criando diversas zonas de conflitos internas,
cuja relevância depende da concentração de pessoal.
AUDITORIA DE ESTOQUE
A experiência
profissional de mais de 30 anos, o uso de tecnologia especializada e
principalmente o conhecimento do mercado nos credencia afirmar que o único
caminho para o controle do estoque de supermercados é a AUDITORIA ROTATIVA
DIÁRIA.
PREVENIR OU PERSISTIR
É
UMA
QUESTÃO DE ATITUDE "
É
UMA
QUESTÃO DE ATITUDE "
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